Corpo e responsabilidade: efeitos da psicanálise sobre portadores de doenças degenerativas

Se é verdade que as doenças degenerativas não têm cura, o inconsciente também não. Mas é fato notório na clínica que pessoas diferentes experimentam modos distintos de sofrer com a mesma doença, independente da progressão da enfermidade. Frente ao real, cada ser humano constrói sua resposta particular.

Diante dessa constatação, os clínicos mais curiosos, sejam médicos, psicanalistas ou outros profissionais, não hesitarão em questionar: ao receber diagnóstico de uma doença grave, que tipo de coisa determina que alguém, em vez de se lamentar, encare tal situação como um bom motivo para se reinventar todos os dias? E acaso seria possível modificar a percepção de quem se paralisou em todos os sentidos pela enfermidade?

Nesse encontro do grupo de estudos Psicossomática Florianópolis, cuja gravação está disponível no vídeo a seguir, buscamos respostas, para essas e outras perguntas, na psicanálise, na medicina e na vida!


apresentações - 0:00:00 - 00:12:29

introdução ao tema - Bruno Tannus - 00:12:30 - 00:22:14

comentários - Carolina Weinfurter - 00:22:25 - 00:48:21 

comentários - Carlos Aberto - 00:48:22 - 01:07:58

diálogos - 01:07:59 - 01:23:44

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Imagem do post disponível em:

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[acesso em 28 mar 23]

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Artigo utilizado no estudo:

RIOLFI, Claudia Rosa. Corpo e responsabilidade: efeitos da psicanálise sobre portadores de doenças degenerativas. Rev. Mal-Estar Subj.,  Fortaleza ,  v. 11, n. 1, p. 241-265, mar.  2011 .   Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-61482011000100009&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  28  mar.  2023.

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